quinta-feira, 30 de julho de 2009

Quatro bancos nacionais lucraram 760,7 milhões de euros este semestre - JN

Quatro bancos nacionais lucraram 760,7 milhões de euros este semestre - JN

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Jornal de noticias

No mesmo pais temos quatro bancos privados que lucram 4.1 milhões de euros por dia e temos também MAIS DE DOIS MILHÕES DE POBRES.
O sistema capitalista é justo ao permitir tamanhas injustiças económicas e sociais?

quarta-feira, 29 de julho de 2009

BCP: lucros sobem 45,5%

"O BCP registou uma resultado líquido de 147,5 milhões de euros no primeiro semestre. Um número que representa um crescimento de 45,5% em relação ao mesmo período de 2008.
Os resultados ficaram abaixo 12,5 pontos percentuais em relação às estimativas dos analistas.
Segundo dados divulgados pelo BCP à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários, o produto bancário aumenta 10,0% e custos operacionais caem 5,2%.
No documento, o BCP sublinha o forte controlo de custos e do risco, num contexto de recessão económica.
O banco esclarece que o resultado líquido incorpora 21,2 milhões de euros que se referem à «contabilização da valia apurada com a dispersão do capital social do Banco Millennium Angola».
A margem financeira caiu 19,7% face ao período homólogo, situando-se nos 675,56 milhões de euros.
Recursos a clientes aumentam
Os recursos de clientes aumentaram 3,6% para 50,94 mil milhões de euros. Os depósitos registaram uma subida de 6,9%.
O crédito a clientes, «excluindo títulos transferidos para a carteira de crédito», aumentou 5,1% para 74,51 mil milhões de euros. Note-se que este crescimento justifica-se, principalmente, pela actividade internacional."
IOL diário
Quando um banco privado entra em falência, os prejuizos são suportados por todos nós. Pela mesma lógica, os lucros agora também deveriam ser repartidos por todos nós.

Fotografía en color del Che

http://www.elpais.com/fotografia/revista/agosto/Detalle/baja/resolucion/fotografia/color/Che/elpfot/20090729elpepirdv_1/Ies/

El Pais

terça-feira, 28 de julho de 2009

Barco com imigrantes afundou-se ao largo do Haiti

http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1393640

Público

Pessoas que vão em busca de uma vida melhor e perdem a vida

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Acesso à entrada do hospital viola a lei

Acesso à entrada do hospital viola a lei - JN

"O acesso à entrada principal do Hospital de Pedro Hispano, em Matosinhos, viola a lei - a rampa tem uma inclinaçãode 10%, o que contraria o decreto 136/2006. A reparação da deficiência vai custar 650 mil euros. "

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650 mil euros?????

UE aceita negociar com os EUA acesso a dados bancários


"Os chefes da diplomacia dos 27 chegaram ontem a acordo para autorizar a Comissão Europeia e a presidência sueca a negociar um acordo que permita aos Estados Unidos continuar a aceder aos dados geridos pela sociedade interbancária SWIFT no âmbito da luta contra o terrorismo.
Vários Estados-membros mantêm as reservas sobre este acesso – que os Verdes europeus classificam de “ameaça aos direitos fundamentais dos cidadãos” – mas o comissário para a Liberdade e Justiça disse que“não se trata de um cheque em branco”. Jacques Barrot explicou que está em causa apenas um “acordo temporário” e que os norte-americanos terão apenas acesso aos “dados considerados necessários, após a verificação da legalidade do seu pedido e sob controlo judicial”.
A sociedade interbancária – que gere fluxos bancários, como transferências, entre mais de oito mil instituições em todo o mundo – anunciou em 2006 que estava a cooperar com as autoridades norte-americanas, fornecendo dados considerados pertinentes na luta contra o terrorismo.
Mas perante a anunciada decisão da SWIFT de mudar, já em Outubro, os seus servidores para a Holanda, os Estados Unidos arriscavam-se a poder aceder apenas aos dados dos seus cidadãos ou a contar com a boa vontade de alguns países europeus. Apesar de não agradar a todos os Estados, Barrot entende que seria “extremamente perigoso interromper uma vigilância [...] que se mostrou muito eficaz na luta contra o financiamento de atentados terroristas”.
Nas negociações que agora vão começar, os europeus esperam limitar o acesso aos dados e reduzir o período durante o qual essa informação pode ser guardada, adiantou a Reuters. Será, de todas as formas, um acordo temporário, que vigorará apenas até à entrada em vigor das reformas previstas pelo Tratado de Lisboa."
Publico
Acesso a dados bancários?
Quererão os EUA controlar os europeus?
Á conta do combate ao terrorismo, a liberdade vai sendo ameaçada.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Sms Ambiente

Petições - Do iva às bandas de garagem

"A assinatura de pelo menos quatro mil cidadãos implica que determinado tema seja discutido no plenário da Assembleia da República. Um momento algo efémero, dado que o tempo é muito escasso. Os peticionários apostam na chamada de atenção dos media para casos variados, desde as matérias fiscais até à defesa das bandas musicais de garagem
O Parlamento vai apreciar amanhã e depois - nas duas sessões plenárias com que termina a actual legislatura - vinte e oito petições de cidadãos que abordam os mais variados temas, desde o apoio efectivo às bandas musicais de garagem (uma proposta da Juventude Comunista Portuguesa) até matérias fiscais complexas, como seja a data de exigibilidade do IVA, que os peticionários querem ver devolvido ao Estado apenas após o recebimento da factura e não no momento em que esta é emitida.
Com dois minutos atribuídos a cada grupo parlamentar, cada petição tem uma espécie de "momento de glória" muito efémero, já que dificilmente se consegue o mínimo de profundidade no debate. Mas será que o trabalho de reunir no mínimo 4000 assinaturas vale a pena face às limitações do debate?
A resposta foi afirmativa nesta sessão legislativa para 592 grupos de cidadãos que se mobilizaram em torno de causas concretas, desde problemas do País até matérias que afectam poucas pessoas ou mesmo de âmbito meramente local.
A entrega de uma petição tem a seu favor a notoriedade pública dada ao tema, com uma série delas a ganhar espaço nas agendas dos media e a poderem ver os grupos parlamentares interessarem-se pelas matérias s propostas sobre as quais podem vir a apresentar diplomas.
A título de exemplo, refira-se que amanhã o Sindicato dos Trabalhadores da Função Pública do Centro consegue por exemplo ver debatida uma petição em defesa da permanência da Direcção Regional de Economia do Centro em Coimbra.
Já a Plataforma Cívica em Defesa do Património do Hospital de Dona Estefânia e de um Novo Hospital Pediátrico para Lisboa entregou uma petição a solicitar a criação de um novo Hospital Pediátrico na capital.
A Comissão de Utentes de Transporte da Margem Sul quer que a Assembleia da República se pronuncie sobre a integração do passe social da Área Metropolitana de Lisboa, no Metro Sul do Tejo, sem custos adicionais para os utentes.
Já o cidadão Óscar Fernando Soares Oliveira é o primeiro de um grupo que pede à Assembleia da República que se pronuncie acerca da renovação, requalificação e valorização da linha de caminho-de-ferro do Vale do Vouga.
Os funcionários públicos são outro sector bastante activo em matéria de petições. A Comissão Nacional de Trabalhadores da Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo, por exemplo, solicita que o Parlamento promova o debate necessário sobre os vínculos, carreiras e remunerações dos trabalhadores.
Curiosamente existem deputados que decidem patrocinar petições apesar de naturalmente terem por si só poderes para entregarem diplomas.
Muitas vezes esta acaba por ser uma forma de os deputados "ultrapassarem" a falta de apoio da suas próprias bancadas parlamentares para alguns temas politicamente mais delicados .
Neste "pacote" de petições encontra-se uma de que é primeiro subscritor a de José Mendes Bota (deputado do PSD) e que incentiva à concretização do processo de regionalização administrativa."

DN

O poder dos cidadãos

Ngana Vuala

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Quatro olhares femininos da Magnum

Cristina García Rodero


Eve Arnold


Inge Morath



Marilyn Silverstone

Clinton pode estar prestes a fechar última fase do acordo nuclear com a Índia

"A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, está reunida com responsáveis indianos para a assinatura de um importante acordo de defesa, que dará o pontapé de partida para a venda de material e tecnologia nuclear dos Estados Unidos para Nova Deli. Na agenda está ainda o clima, a educação e as relações com o Paquistão.Antes do encontro com o primeiro-ministro Manmoham Singh, a chefe da diplomacia de Washington esteve na Universidade de Nova Deli para afirmar que os Estados Unidos “querem aprofundar o conhecimento estratégico” da Índia e encontrar mais pontos em comum com a maior democracia do mundo.Fará parte do acordo militar a venda de 126 caças de combate das empresa Lockheed e Martin y Boeing, caso a Índia não feche negócio com outras empresas europeias. Mas a parte mais espinhosa será um acordo chamado de “vigilância do uso final” que é exigido pela lei norte-americana quando se vende material ou tecnologia nuclear, para garantir que o destino que lhes é dado é realmente civil e não militar, e impedir que possam ser transferidos para terceiros.Se este assunto ficar fechado, Hillary Clinton terminará a primeira visita oficial à Índia da Administração Obama com uma vitória na bagagem."

Público

A questão nuclear desde que nas mãos "certas" não constitui problema. Nas mãos certas, nas mãos "amigas" do momento...

Quando está nas mãos da Coreia do Norte e Irão está nas mãos erradas, quando está nas mãos dos EUA e da India, está nas mãos certas: parece ser esta a ideia que nos é transmitida.

Pois bem por aqui, quaisquer que sejam as mãos, sou contra o nuclear.

Djon Maya

domingo, 19 de julho de 2009

Ciganos Adgnjaja

Une americaine a Paris

Lixo britânico despejado em portos brasileiros

Preservativos, fraldas, seringas e pilhas do Reino Unido amontoam-se nos portos de Santos e Rio Grande

"Dezenas de contentores britânicos carregados de lixo tóxico chegaram ao Brasil e estão a provocar polémica nos dois lados do Atlântico.
"O segredo sujo do Reino Unido" foi o título escolhido pelo diário britânico The Times para abordar esta questão, em termos críticos. O caso foi noticiado por outro jornal de Londres, o Daily Telegraph, que garantia: "Grã-Bretanha larga lixo tóxico no Brasil." Segundo este diário, a ministra britânica do Ambiente, Hillary Benn, ordenou uma rigorosa investigação a duas empre-sas britânicas que estão ligadas a este caso - a Worldwide Biorecyclables e a UK Multiplas Recycling.
De acordo com a BBC, Benn teria admitido à imprensa que as leis que regem o envio de lixo para outros países poderão não estar a ser devidamente cumpridas, como este caso indicia. "Devemos aprender com estas lições", acentuou.
A polícia federal brasileira está a investigar a origem de 89 contentores que foram encontrados nos portos de Santos e Rio Grande, e na alfândega de Caxias do Sul, com centenas de toneladas de lixo. Entre o material encontrado, estariam pilhas, fraldas, seringas e preservativos - tudo material usado. "

DN

O lixo dos paises a norte do equador é despejado nos paises a sul do equador?

Concelhos com mais desempregados: Vila Nova de Gaia, Lisboa e Sintra

"Os concelhos com mais desempregados registados no Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) em Maio são Vila Nova de Gaia, com 23 319 desempregados, Lisboa, que regista 20 833, e Sintra, com 16 281 pessoas inscritas. Estes três concelhos representam 13% do total de desempregados em Portugal. Por outro lado, os concelhos com menos desempregados são Alcoutim, com 37 pessoas sem emprego, Mourão, com 69, e Alvito, que conta com 72 pessoas à procura de emprego."
Correio da Manhã
O desemprego percorre todo o país

sábado, 18 de julho de 2009

Festival Músicas do Mundo Sines 2009

Festival de World Music realizado em Sines

Oxalá te Veja

TC arrasa terminal de contentores - Alcântara

"O relatório final da auditoria do Tribunal de Contas (TC) ao contrato de exploração do terminal de contentores de Alcântara, em Lisboa – feito entre o Governo, a Administração do Porto de Lisboa (APL) e a empresa Liscont, do grupo Mota-Engil –, foi aprovado esta semana e confirma tudo o que já fora concluído pelos juízes no relatório preliminar.
O plenário dos juízes da 2.ª secção do TC, depois de ouvidos os argumentos quer da APL quer do Ministério das Obras Públicas, manteve a posição inicial de que o contrato feito com a Liscont – sem concurso público e alargando a concessão por mais 27 anos – é ruinoso para o Estado e não acautela o interesse público. E nem sequer faz uma previsão realista do negócio que serve de base ao modelo financeiro e no qual assenta todo o contrato.
«Foi um negócio ruinoso para o Estado», que «só serviu os interesses do promotor», confirmou uma fonte do Tribunal de Contas, sobre as conclusões desta auditoria.
Segundo soube o SOL, as respostas enviadas ao Tribunal pelo Governo e pela APL, para efeitos de contraditório, apenas reforçaram as conclusões negativas dos conselheiros da 2.ª secção. E, em alguns casos, até aumentaram a sua desconfiança relativamente às consequências deste contrato para os interesses do Estado.
Um dos principais problemas colocados pelos juízes do TC prende-se com o facto de não ter sido realizado concurso público para alargar o prazo desta concessão de exploração de um serviço público. O Governo optou pelo ajuste directo à Liscont, alegando que esta empresa privada faria, a suas expensas, as obras de alargamento do terminal de Alcântara, para permitir que, a prazo, o movimento de contentores atingisse o milhão por ano.
O modelo financeiro e as projecções comerciais em que assenta todo o negócio são também duramente questionadas pelo Tribunal de Contas."

Semanário SOL

Não foi realizado concurso público, o interesse público não é salvaguardado e a empresa privada é beneficiada.

São estes os negócios do governo socretino.

Instituto do Sangue defende exclusão de gays

Coordenador Nacional para a Infecção VIH/sida, Henrique de Barros, diz que medida anunciada pelo Ministério da Saúde não faz sentido, porque hoje não há grupos de risco

"O presidente do Instituto Português do Sangue (IPS), Gabriel Olim, disse ao DN que a exclusão de homossexuais masculinos da dádiva de sangue "faz todo o sentido. É a opinião de várias organizações internacionais. O objectivo é garantir a máxima segurança do sangue. E os homens que têm sexo com homens têm, geralmente, uma prevalência da infecção maior", diz, acrescentando que este não é um caso de discriminação.
A opinião do IPS, que foi criticada por elementos da Juventude Socialista, é a mesma que foi assumida pelo Ministério da Saúde, que referiu que os homens que têm sexo com homens "constituem um grupo de risco".
O ministério admitiu, em resposta a uma pergunta do deputado João Semedo (BE) - relacionada com práticas discriminatórias dos serviços de sangue - excluir dadores de sangue masculinos que declarem ter relações homossexuais, por terem uma taxa de infecção superior à dos heterossexuais. Na resposta do ministério, afirma-se: "A necessidade de garantir que os potenciais dadores não têm comportamentos de risco que, em termos cientificamente comprovados, podem constituir uma ameaça à saúde e à vida dos potenciais beneficiários, leva à exclusão dos dadores masculinos que declarem ter tido relações homossexuais."
Henrique de Barros, coordenador nacional para a infecção VIH/sida critica a decisão da tutela, alegando que hoje "não há razões" para excluir qualquer grupo de pessoas da doação de sangue", até porque já não existem grupos de risco.
À semelhança de ouras associações, a ILGA Portugal também reagiu, lembrando que a exclusão de homossexuais masculinos como dadores "perpetua um preconceito e um estigma", além de ser uma prática discriminatória que contraria a Constituição."Em vez de perguntarem especificamente sobre comportamentos de risco, optam por uma lógica totalmente errada", lamenta Paulo Côrte-Real.
O Ministério garante que tal "necessidade" não significa uma discriminação em função da orientação sexual, mas "unicamente" um controlo sobre os comportamentos de risco dos dadores, "o que se comprova pela circunstância de os homossexuais do sexo feminino poderem ser aceites como tal".
Henrique de Barros concorda com o que chama o princípio da precaução, mas em relação a comportamentos de risco e não a grupos de risco. "Não se pode dizer que o facto de haver análises ao sangue doado torna as transfusões 100% seguras, até porque fazemos apenas as análises que conhecemos. Mas não é aceitável que se discrimine um grupo".

DN

Absurda disciminação